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Brincar de pipa é a produção, o estudo das estruturas, suas diversas geometrias, a composição dos papéis, a intimidade com os materiais, com a cidade e seu relevo, o vento. O vento que se modifica diariamente e requer observação, paciência, sentidos.

Em Florianópolis, , dois moradores da comunidade no bairro Tapera, o Marcelo e o Nick, começaram a utilizar, nas pipas, o mesmo material que são feitas as gaiolas de passarinho, são varetas acrílicas muito leves e que possibilitam a curvatura, envergadura, e mescladas com as varetas de bambu tradicionais otimizam as condições aerodinâmicas.

Os festivais de pipa do grupo começaram em 2012, propondo também festivais noturnos, com a instalação de LED's nas pipas, formando constelações no céu.

A pipa chama aqueles sábios da cidade, que sabem os truques de execução das pipas e suas manobras, além de toda experiência e histórias da infância. “Lá em Londrina, Paraná, conhece? Pipa é maranhão, não tem rabiola ou rabo e só solta com carretilha, coisa profissional...” (Palavras de Flávio Tutida, participante de um dos nossos festivais, no dia 24 de Junho de 2012 e estava a quarenta anos sem empinar pipa.)
RESIDÊNCIA EMCOMODO/UFMG
TAPERA
OFICINA BIENAL DO MERCOSUL
RESIDÊNCIA EMCOMODO/UFMG
PIPACHILA
FESTIVAL UDESC
CAMPECHE
RESIDÊNCIA EMCOMODO/UFMG